sexta-feira, 7 de agosto de 2009

CADEIAS

Divagava a horizontes obscuros
tão só, tão só, em busca de
uma resposta para um solitario coração
Mas nada via, nada ouvia,
nada chegava
somente a dor dilacerava
minha alma...
despedaçava.
O meu coração, tão triste, tão só...
... esperava...
Refugiava-me na escuridão da noite,
na magia da minha solidão.
Fugia do brilho do sol, trancafiava-me
no meu proprio labirinto,
não sorria,
não vivia, chorava por alguém que sem
perguntar às gotas de lágrimas...
estrçalhou meu coração, afugentou os meu sonhos,
lançou-os no infinito do oceano
o desepero se armou..., e
do seu abandono tornei-me
escrava.
Acorrentada pelo desprezo como um verme,
sem Deus.
Sentia-me tão só nos quiças
dos desvaneios.
Mas o alto existe...
e não resiste, ao abismo se lança
e da sucumbencia me arranca
com a flecha do cupido dá-se o lance
... o amor...
a oferta sagrada,... que reluz na estrada, do caminheiro
a sangrar.
Ao amor do homem crucial
fui escondida como uma perola
que das impurezas se faz
se refaz, traz
a fé...
de Jesus aplacada na cruz.

Enedir
01/0709.


2 comentários:

Professora Enedir disse...

Este poema é o retrato do meu encontro com Deus.
Foi escrito no dia 1/07/07.

Amo a Sabrina Ravelli disse...

Hola =)
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