terça-feira, 29 de junho de 2010

Do medo ao amor

Vejo o brilho de uma estrela solitaria à distancia
que me conduziu a ti.
Abriste os braços do teu amor,
susteste-me no calor do teu corpo,
e na eveidencia do teu desejo, despi-me
para que chegasse mansamente, um tanto redil
em retroscedencia, transplarece o medo de uma vida nova,
foges como uma borboleta da teia erguida à mais bela flor.
À distancia, traz-me esperanças joviais de um acalento preconizado pelo desejo que a desilusão afugentou... Olhos nos olhos, sonhos nos sonhos...sorrisos.
Abre-se o ceu, a chuva lava nossas almas, a semente do amor germina, lança-se um tapete
colorido pelo fogo da paixão e juntos fazemos juras de um presente unico, eterno que pela estrada da vida registra nossa historia de um amor verdadeio...,
de uma historia sem fim, na qual não há passado, nem futuro, somente o presente estabelece o rgistro de um sonho eficaz
e eternizado por desejos candecentes à nossas vidas.
À minha doce paixão! 29/06/10